Quando a dor tira a esperança,
Quando no futuro não houver herança.
Quando as lágrimas não secarem,
Quando a cabeça não mais levantar.
Nada resta de força,
Nada de resiliência,
Me entrego à forca,
Sem nenhuma resistência.
Nada que sonhei,
Nada que desejei,
Nada realizei,
Nada conquistei.
Quando o NADA for TUDO que me resta,
Então saberei o meu lugar nesta orquestra!
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Não crie obras derivadas dele