Elefantes pisoteiam o asfalto
O solo fofo e o ar em tensão
Moscas rodeando cabeças e a gravidade reversa.
Morde o lábio o soldado incandescente...

Rebeldia. O silêncio substituído pela morte.
(Quebram os ossos no pisão...)
Nenhum urro de sofrimento após as concussões
E disparos frementes. Só o caos.
Eis a melhor amiga de tantos: a guerra...

Comovido, beberia whisky,
Mas já não posso: o elefante passa. É tudo escuro...