E na poesia que vivo (porque estou envelhecendo), 
meu sorriso entre aspas desaparece! 
O substitui a lágrima que, incondicional desce,
de ver mais uma das que amo, envenenada,
lutando sem cansaço pela vida, por ela amada! 

 

Desabafo
Poetizo a DOR para ti, minha filhinha Vaca (uma das minhas gatas, para quem não sabe, e mais uma envenenada) que neste momento lutas entre a vida e a morte... Gratidão por tudo! Meu desejo profundo de que tenhas descanso aqui, ou lá se assim estiver escrito! E a elevação de minha prece aos Deuses para que entrem a com a Providência Divina, confabulando em teu favor! Amor incondicional por ti... e tu sabes!

Goiânia, 28/01/2014 - 21h17m

Emy Margot Tápia Alvear
© Todos os direitos reservados