O início, a luz se renova.
Tudo renasce...
Lá se foram anos inteiros.
Lá vem o sol do novo!
Promovemos a fraternização universal.
Levemos uma mensagem edificadora.
Semeamos as flores brancas que exalam a paz.
O natal passou agora é hora da mudança.
Vamos dar as mãos, em uma só voz, cantemos aquela música de purificação.
Envolvendo-nos pela paz.
Façamos deste início a glória da arte.
No transpor das luas, a concretização de um mundo complexamente humano.
Inúmeros tons, a força do sincretismo que narra às diversas quartas-feiras de cinzas.
Lá vem o carnaval.
O samba na ponta do pé.
Corpos pintados que dançam pra lá e pra cá.
As máscaras camuflam a essência de todos!
Como camaleões a verdade se mescla com a fantasia.
Quem diria que um dia leria em texto aquela primazia abstrata de uma folia.
Não é pornografia, mas as mulheres ficam nuas na avenida, se eternizando na fotografia.
No céu os rojões, quanta alegria.
O país vive a hegemonia.
Mas tudo se esvai depois das cinzas.
Vastas águas de março que se foram no largo rio que passava no fundo da minha casinha.
Meus barquinhos feitos de papéis lá se foram mundo afora.
Mundo gigantesco mundo.
Quanta emoção, quantos sentimentos surgiram naquelas sextas-feiras da paixão.
A celebração da páscoa.
A difusão de uma mensagem que internacionalmente e mundialmente luta em nome das mulheres, do consumidor e contra a discriminação racial.
É hora de manifestar por um mundo melhor, procuremos valorizar tudo que temos.
O planeta, a água, o universo precisa de nós, e nós precisamos do mundo para nos manter vivos.
Acreditar em um mundo melhor é o lema do momento.
É dia do nosso planeta...
Salve Tiradentes!
Viva ao nosso Índio!
Abri-se uma porta no infinito...
As flores de abril se abriram.
O perfume exala-se pela casa.
Uma essência adocicada.
Quanta harmonia, quanta sinfonia.
De mim os versos que surgem naquela escrivaninha.
Nada sou em meio à aurora daquele momento inesquecível.
Estou encantando com as minhas flores.
A primazia das mesmas me fascina.
A energia é tanta que os meus olhos da alma se abriram.
No horizonte uma vastidão branca, profundamente branca.
Trabalhemos pela igualdade.
Vivemos em meio à diversidade cultural.
O mundo não é mais o mesmo!
As transições foram necessárias.
As flores de maio não mais nascerão...
Uma movimentação se faz constante.
Quanta aliteração, quanta movimentação...
Vastas são as discussões.
No centro um santo, uma figura divina...
Não se respeita Corpus Christi...
O que será deste mundo?
Estamos próximos do fim ou do recomeço?
Festa popular no Brasil.
As quadrilhas, os forrós, leilões, bingos e os casamentos caipiras.
Santo Antônio, São José, São Pedro os padroeiros.
O homem do campo faz uma pausa em seus trabalhos e se volta para Deus.
A fim de pedir sua benção para a próxima colheita.
Quanta fartura, festas, ritos, mitos, artes e danças em agradecimento a mãe terra.
Lá vem a festa junina, folclore, cultura, memória história coletiva de um povo.
O casal de namorado dança a noite inteira.
Os jogadores olímpicos, os profissionais que atua por meio da análise e da síntese, os marinheiros e todos que ali estão, entram na roda e realizam o “balainho de flor”.
Parece história de cinema, mas é realidade.
Exaltemos e cultivemos o meio ambiente, pois é dele que vem a abundância de alimentos e consequentemente a arte de festejar a grande colheita.
É chegada a copa do mundo.
Todos agora são brasileiros!
Carregam o símbolo da nacionalidade no peito e gritam Brasil.
Em muitos momentos de revolução, de verdadeiras práticas que exercem a nacionalidade e a cidadania notamos um pequeno grupo que grita pelos seus direitos como cidadãos, mas pelo hexa uma grande maioria grita que o Brasil é campeão.
Olhemos o lado bom da vida.
Precisamos difundir a arte de exercer a nossa cidadania.
A sociedade, o mundo precisa de nós.
O amanhã se confirmará graças as nossas ações.
Em lágrimas o mundo clama por paz.
Uma chama de paz renasce, agora é à hora...
Libertemo-nos!
O mundo precisa de nós e nós precisamos deste vasto mundo.
Façamos do amanhã a esperança de um futuro que não oprime, mas que desbestializa os revolucionários.
A peste, o desamor, a malignidade...
Agosto o mês do desgosto.
Choro, morte o fim.
Os animais murmuram...
Triste fim!
Feliz dia dos pais.
A esperança nasce à vida ressurge no meio do nada.
Em meio ao caos, a ordem se reestrutura.
A peste com sua escravidão se esvaem, dando lugar a paz.
O desamor torna-se portador de alzheimer, pregando o amor aos quatro ventos.
A vida se fecunda e das cinzas a quimiluminescência do existir.
A vida deve ser cultivada.
A morte sempre será uma amiga esperada nos campos de batalhas.
Gritemos pela independência, pela paz mundial.
Neste movimento somos todos iguais, portadores de deficiência ou não.
O mundo precisa de nós!
Cuidemos das nossas matas, das nossas árvores, do verde que nos circunda.
Não espere o líquido âmbar escoar-se por completo da grande redoma.
A sua essência nos mantém vivo.
Cultivemos a vida, não deixemos os rumores destruir a esperança que existe dentro de nós.
Os beija-flores voam.
Do Oriente ao Ocidente a fé em Nossa Senhora Aparecida.
Nada nem mesmo o dinheiro rompe com a crença desta gente.
Louvemos ao Cristo nas alturas.
A natureza em comunhão com o homem.
Todos entram em meditação, oração, louvor.
Todos cantam, o louvor adentra o planeta.
A mãe natureza chora.
A vida se mostra no infinito.
A morte se esvai em direção do nada.
Tudo conspira nada perturba.
Diante dos nossos olhos o paraíso...
A origem de tudo...
A celebração do fim.
Os mortos são lembrados, a saudade se renova e a esperança se aflora.
Estamos atônicos, mas acreditamos na proclamação da vida e do amor.
A nação se interage, um movimentar homogêneo.
A consciência negra se faz branca, pois tudo transforma em prol do bem.
A república Brasil não é mais a mesma.
Em meio à complexidade dos acontecimentos o meu nascimento.
O fim também é um recomeço.
Pensemos que nada acabou tudo se inicia nas manhãs de novembro.
Celebração mundial.
O amor em cristo se reafirma.
A comunhão se faz presente em todos os lares.
A nação compartilha os bons pensamentos, sentimentos...
Não é só natal, um novo ano se inicia.
A luta continua amanhã o sol nascerá novamente.
Lutemos contra a Aids.
Nas ruas a movimentação.
O “povo” grita em uma só voz.
A corrida pela vida tem que continuar rumo ao infinito.
Os direitos humanos devem vigorar como uma lei universal.
Sejamos humanos com veemência.
A sinceridade, a verdade honra o homem.
Honremos a nossa existência.