Nua!
Aquela espada sem bainha.
Afiada,
Perfurou meu peito!
Nua!
``Semvergonhamente`` pelada.
Furou,
Os olhos da minha esperança!
Nua!
Descaradamente despida.
Fria,
Congelou minha reação!
Nua!
E completamente crua.
Mostrou,
Toda sua Ingratidão!
Nua!
É a língua ingrata.
Quando,
Fala sem coração!
Fim
sem comentários!Aqui - Outono de 2006
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