Monte do poeta

São exatamente 17 horas..
Mais uma vez ele pega a caneta
O bloco de papel
E sobes em direção ao monte
Exala bem o sol distante
E percebe que a monotonia vai ser constante
Como poeta jamais poderá desistir
Com os olhos marejados e meras lembranças do Passado
Tenta ele constatar que a vida faz parte dali!
 Daquele monte...
Daquele sol...
Fugindo lentamente sem se despedir.
 Emocionado ele escreve o que esta sentido ali
 Sobre o transtorno causado!
E o assoviar do vento que jamais poderá ouvir
Pois aquela vida a muito tempo deixou de existir!
 

Morganna sousa
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