Tempestade...


Tempestade...


 
 
Ventos fortes assobiando como uma lamúria,
Flores curvam quando ele passa,
Parece que o mundo está acabando sua penúria,
Notícia triste, mais uma desgraça,
 
É a Mãe natureza que se desmantela,
Quer reconstruir o que o homem destruiu,
Mostrando-nos que é muito mais bela,
E poderosa, como o homem nunca viu,
 
Só resta juntar os pedaços ao homem,
Para refazer com sua vã tecnologia,
As coisas artificiais que se consomem,
 
A tempestade: Era a Mãe que se afligia,
O vento: seu desespero pela desordem,
A chuva torrencial: lágrimas que ela vertia.

Vendo a manchete do "Furacão FELIX"... Belo nome né? A Mãe reclama seus DIREITOS... E nós devemos cumprir nossos DEVERES para com ELA...

Por aí...

Xilef
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