Em Débito com a Terra

Em Débito com a Terra

Congelando e chorando,
Encontramos um frio em nossos corações,
Esquecemos daquelas noites claras,
Cuja a lua parecia limpída e tranquila,
O sol chega em nossas péles,
E o mundo olha em nossa alma,
Como se fosse os ventos gigantescos que nos levam,
O mundo treme,
E nós rimos enquanto tudo se desfaz,
Ondas nos levam e a terra se torna salgada,
Os gelos derretem e esquecemos daquelas terras geladas,
O homem nos mostra,
E deboxa de tudo o que ele tem,
Agora olhamos em nosso mundo,
Apenas o mais estranho submundo,
Florestas se tornam quente,
E apenas sofrem aqueles que vivem e serpentes,
A chuva se vai e os seus pedaços se desfaz,
Agora choramos e sem elogios ficamos

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Kenparker
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