Até agora não se revelou,
Mas pelo visto sempre está presente:
Há pouco tempo tudo é tão recente
Que o invisível nunca desbotou.
Depois do tempo tudo se encontrou:
Recomecei a ver-te novamente,
Tingindo as cinzas tons de transparente...
No meu relógio ainda não se achou.
Devaneei na minha incoerência
Antes do dia se tornar escuro,
Me perguntando:
Na aquarela desta inexistência
Desenharei nuances do futuro?
... Até quando?
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença