A mente é o passaporte gratúito para um mundo surreal, onde não há delimitações ao infinito querer-poder idealizado.
Sonhos, determinada etapa onde o inconsciente absorve situações diversas, ao adentrar nessa independente e constante tarefa de transformar o limitado homem, que às vezes capim come, dentro do racional e singelo mover, a obter a tão almejada evolução, quando atraido ao subconsciente a esclarecer ideologias filosóficas sobre sua existência.
Na razão reflexiva esclarece e negocia longínquas dívidas sobre diversas atitudes, que no decorrer que o tempo estica, vai se regredindo ao ridículo na vida.
Sonhar é preciso, quando através deste meio ocioso e absurdo, possamos obstruir o "eu" oriundo.

Estava completamente revoltado sobre o comportamento do HOMEM nesses últimos tempos.

Casa do primo Alysson