Não preciso assentir que tenho pressa,
Pois, os anos se passam normalmente,
Nem, ao menos, é forçoso que se peça
Para o tempo parar, e, abruptamente!
Quem tem paz d’espírito assim começa
A reciclar-se para a vida, e, novamente
A felicidade, galopante, vem depressa
Devastar qualquer stress, incontinenti!
E, assim, eu estou vivendo muito bem!
Não planejo ser na lida um camafonge,
E não me apraz isolar-me sem alguém
Porque nunca tive queda para monge,
Amo a vida como Deus quer e convém
Firme e forte, devagar se vai ao longe!
Autor: José Rosendo
(18/01/16)
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Não use-o comercialmente
- Não crie obras derivadas dele