Tenho ciúme de tudo, do meu olhar, vejo o meu fim.
Quero me libertar, desse ciúme e amá-la de verdade.
Não sei como você suporta essa minha imbecilidade?
Seu jeito te me amar não é assim, o que falta em mim?
Todo o meu amor é seu, mais esse ciúme me castiga.
Um ciúme que é capaz de dizer-te muitas inverdades
Quero apenas te amar, sem ciúme, ser tua felicidade.
Levar flores pra você, ser um amante a moda antiga.
Sinto meu ciúme aumentando, não sou par perfeito.
Meu amor bandido te repreende te sufoca de ciúme
Um amor doentio sem remédio que chega ao cume
Reconheço e afirmo que esse ciúme é imperfeito
Quero acabar com esse ciúme, ser o seu perfume.
Sei que vou te perdê-la, pro meu infame costume.
José Aprígio da Silva.
Ceilândia/DF
30/08/08 – 23h06.
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