Despindo-nos do determinismo

Por ser o que sou, vivo a mercê?
Não obtenho eu, valor moral?
Ter apenas o que me resta ou não ter?
Pobre vítima da moléstia letal...

Sou fruto do pecado por nascer pelado
Despido da razão, sem afago ou emoção
Tolice minha, devaneio sem nexo
Puro e extenso complexo...

Prole extorquida...cruel e revoltante pesar
Vida bandida...realidade ocular
Colhendo frutos da raíz adubada
Sentir o peso da doutrina imputada

Sociedade metálica e feudalista...
Excretai e pulverizai teus inúmeros tabus
Imunizai-nos do sentimento egoísta
Inoperantes sejam teus regressivos atos

O poder imperialista ainda possui enrraizamentos em nosso dia-a-dia...
A classe miserável é tratada como marionete,ratos de laboratório, gados de pasto, pelos inssaciáveis ditadores capitalistas....
Cabe a nós, mudar a realidade infelizmente ainda hoje vivenciada...
Nossos anseios terão que ser ouvidos....não temos culpa no berço de palha em que nascemos....devemos mudar a visão racial e racional...
"Somos todos iguais, braços dados ou não"...

Cristo Rei...