Certo dia ousei desafiar
Os poderes de nossa criação,
Através de uma nave imaginária
Eu varei a mais fria escuridão.
Do universo, procurando uma resposta
Que viesse saciar meu devaneio,
Não encontrei, ao menos, uma vivalma
Que servisse, quiçá, de entremeio.
Pra explicar o mistério da existência,
Foi inútil, mas também não fiquei triste,
Pois cheguei à conclusão que os dias meus.
São doados sem nenhuma exigência
Por um Ser onipotente que existe
E nos ama, esse Ser chama-se DEUS!
Autor: José Rosendo
Nazarezinho, 07 de março de 2006
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